Gambiologia

Favela Hacklab Moto Walk

Rolezinho de divulgação no Alto Vera Cruz em BH, valeu Patrick Motosom!

Com menção honrosa para a bela gambiarra feita pelo mesmo para fixar o celular na moto durante o rolê:


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Maquinações Piracicaba – EPTV

O EPTV 1ª edição (Rede Globo Campinas/Piracicaba) fez uma divertida matéria sobre a exposição Maquinações no Sesc Pira. Clique aqui para assistir.

Obrigado Meg, responsável pelo acompanhamento da exposição no Sesc, que inclusive apresentou a Mostra de forma extremamente lúcida e didática na reportagem! ?


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Gambiologia: a arte de ser criativo e inovador com o pouco que se tem

Matéria sobre gambiologia no site da Fundação Telefônica, a partir de entrevista com Fred Paulino.

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Making Of – Gambiólogos 2.0

Algumas várias imagens do fim de semana de montagem da coletiva, por Nidin Sanches.


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Gambiólogos 2.0 inaugurada!

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Confira o texto de apresentação da mostra:

A primeira edição desta mostra, em 2010, foi o passo inicial em direção à uma coletivização da ideia de Gambiologia. Até então, esse neologismo somente batizava o projeto formulado por mim, Ganso e Lucas Mafra, dois anos antes. A proposta curatorial da exposição podia ser compreendida explicitamente a partir do seu slogan: “a gambiarra nos tempos do digital”. Foram selecionadas obras que incorporassem intencionalmente a gambiarra como recurso estético e (in)formal, em diálogo com as tecnologias – analógicas, eletrônicas ou digitais.

Após o advento da Facta, revista de Gambiologia – atualmente em sua terceira edição –, as discussões e provocações sobre a “gambiarra tecno-criativa” ganharam ao mesmo tempo sofisticação e sutileza. A publicação possibilitou um amadurecimento conceitual e a reunião de ainda mais gambiólogos, que de uma forma ou de outra reconheceram-se espontaneamente como parte de um movimento. Hoje, já somos centenas.

A escolha das obras para a Gambiólogos 2.0 parte dessa disseminação e guia-se por três eixos: a precariedade na artemídia e a incorporação da baixa tecnologia nos trabalhos como opção formal; a ideia de “colecionismo” por meio da acumulação, ou como os artistas têm usado o excesso de resíduos no mundo de hoje como recurso expressivo (para além do senso comum sobre reciclagem); e a aceitação (ou não) da influência da cultura popular e do artesanato no meio das artes plásticas. As obras expostas, no entanto, propõem aproximações e distanciamentos entre esses eixos, de forma quase caótica.

Em tempos em que o ativismo cresce e se horizontaliza na mesma proporção que suas contradições, em que a ilusão de prosperidade é questionada e o incômodo sobre a situação do homem no planeta é cada vez mais latente, temos aqui belos exemplares de como o uso da tecnologia e dos resíduos pode ser não somente uma forma de expressão criativa, mas também política. E mais, a enorme diversidade de abordagens sobre o improviso e a técnica, notória nessa seleção de obras criadas por aproximadamente trinta artistas de origens e faixas etárias diversas, nos faz crer que a gambiarra é, sim, uma ciência.

Seja bem vindo a esta grande feira de ciência gambiológica.

Fred Paulino, curador


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Ave Bono Sensu

Adesivo sobre conta de energia.

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